Você e sua turma vão fazer um passeio de escola, em uma trilha, para um trabalho de biologia, para estudarem alguns habitats, e plantas. O professor separou a turma em duplas para pesquisarem diferentes coisas. Então o grupo se reuniu, menina com menina e menino com menino. Você foi a única menina que ficou de fora, então se juntou com seu único amigo da turma, Liam Payne. Você achava que ele era gay, por isso confiava tanto nele.
Logo vocês começaram o trabalho. Vocês ficaram tão empolgados que perderam a hora.
Quando vocês se deram conta já era 22h00min da noite. Você se desesperou com a situação em que se encontrava presente. Mas Liam a acalmou dizendo que estava com a mochila da barraca.
Depois de alguns minutos sofrendo para montar a barraca, vocês finalmente conseguiram.
- Pronto, agora estaremos seguros pelo menos até de manhã.
- Eles devem estar preocupados.
- Sim, eles vão vir atrás de nós. Até porque, não sabemos o caminho para voltar. – ele diz rindo.
- Você acha isso engraçado? – você pergunta furiosa e ao mesmo tempo assustada.
- Não. É que…
- É que? – você pergunta.
- Nada. – ele diz rindo de novo. – Vamos entrar na barraca. Aqui ta ficando frio.
Lá fora estava frio mesmo, e dentro da barraca estava um pouco mais aconchegante.
- Primeiro as damas. – ele disse dando espaço para você.
- Primeiro as damas nada. Vai você primeiro. Vai que tem algum bicho lá dentro.
Ele riu e entrou. Você esperou até ele dizer que não tinha nada lá.
- Ok, pode entrar.
Quando você entrou, ele já estava deitado, no espaço dele. Ele estava com os braços sobre a cabeça, cruzados atrás. Sem camisa, e com a coberta até a cintura. Você acabou tropeçando em uma coberta que estava ali e caindo em cima dele, de quatro.
- Desculpa Liam. – você diz olhando profundamente em seus olhos escuros. – Eu sei que você não gosta disso, desculpa…
- Não gosto do que? – ele te interrompe assustado.
- De… Hm… Ah Liam, pode se abrir, eu já percebi. Você não gosta de garotas, pode falar.
Ele fica boquiaberto por um instante, mas logo se recompõe.
- Não… Pera…Mas… Como, como você sabe?
- Então é mesmo verdade? – você ainda tinha esperanças de que ele não fosse, mas aquilo foi a confirmação do seu pesadelo.
- É, sou. Mas por favor, não conta pra ninguém não.
- Não, claro que não… Pera, tem uma condição.
- O que?
- Pelo menos por hoje, você terá que ser meu escravo sexual.
- Que? Como assim? – ele pergunta com animação.
Então você começa a rir.
- To brincando Liam, relaxa.
Ele desanima na hora.
- Ah, pensei que fosse verd… É, é bom que você ta brincando mesmo.
Você se ajeita em cima dele, com uma perna de cada lado da cintura dele. E logo você sente algo crescendo ali em baixo.
- Liam, tem alguma coisa errada aqui… Acho que tem… UM BICHO! – você diz assustada e cutuca duas vezes, mas só sente algo duro. – E é dos grandes.
Ele suspira profundamente.
- Você, só pode ta de brincadeira né? – ele pergunta rindo.
- Mas acho que ele ta morto, ele não se meche. – você diz cutucando mais duas vezes.
Liam agarra a coberta e solta mais um suspiro.
- Acho que ele só ta dormindo, cutuca mais e vê se ele acorda.
- Liam, mas ele vai te morder se eu fizer isso. E tu sabe que nesse lugar aí dói.
- Não morde não. Talvez ele só queira um carinho.
- Tu não tem medo? Sabe, os gays normalmente tem medo de bichos. Ainda mais quando é desse tamanho.
- Você ta falando sério mesmo?
- Por que eu estaria brincando?
Ele ri.
- Isso… Isso não é um bicho. É só…
- É só o que?
- Nada. Eu vou ver se é um bicho mesmo. Espera aí. – ele diz se levantando com a coberta na mão e saindo para fora da barraca.
Depois de alguns segundos ele volta.
- Pronto. Problema resolvido.
- Era um bicho?
- Sim… Hm, um esquilo.
- Daquele tamanho?
- Pois é né. Os esquilos de hoje em dia estão muito mudados.
Ele se deita novamente.
- Liam, posso te pedir um favor?
- Claro.
- Dorme de conchinha comigo, é que eu to com medo. E…
- Ok, sem problemas. – ele se ajeita e vocês ficam de conchinha.
Depois de um tempo assim, você quebra o silêncio.
- Liam…
- O que?
- Eu acho que esquilos gostam de lugares quentes.
- Ãn? Por que?
- Porque aquele esquilo lá voltou.
- Sério?
Você cutuca mais uma vez.
- E acho que é o mesmo.
- Acho que…
- Pera… – você diz passando a mão pelo “esquilo gigante”. – Isso… Isso não é um esquilo!
- Até que enf…
- É muito duro pra ser um esquilo. Esquilos são fofos. – você o interrompe. – Liam, você…
- UMA ARANHA, NA SUA CAMISETA!
- AHHHH. – você gritou assustada, se levantando.
- TIRA, TIRA A CAMISETA.
Rapidamente você tirou a camiseta, ficando apenas de sutiã.
- ELA FOI PRA CALÇA. TIRA, TIRA! – ele grita com uma voz afeminada.
Em segundos, você tira a calça também e a joga para fora da barraca, junto com a camiseta.
Então, você volta a se deitar com ele, apenas de sutiã e calcinha.
Ele deita sobre você e começa a beijar seu pescoço. Em seguida ele segura os seus pulsos a cima da cabeça e ri.
- Como você ingênua. Eu poderia te abusar…
- E por que não fez isso antes?
- Porque isso se chama estupro.
- Não é estupro quando as duas pessoas querem.
- Mas… O QUE? – ele mesmo se interrompe.
- Ah Liam, você realmente achou que eu acreditei naquilo tudo? Que você era gay, que seu… isso aí, é um esquilo gigante? Francamente né Liam, depois eu que sou ingênua.
- E você bem que gostou de ficar cutucando o “esquilo gigante” né?
- E eu gostaria mais ainda se esse “esquilo gigante” começasse a agir logo.
Ele apenas ri novamente, segura seus pulsos com mais força e começa a te beijar.
Você tenta livrar suas mãos, mas não consegue.
- O que foi? Quer tocar no esquilo de novo?
- Tocar? Eu quero provar o gosto dele.
- Hum, mas cuidado que o “esquilo” é grande e você pode se engasgar – ele diz se ajoelhado e abaixando a cueca, com uma risada gostosa de se ouvir.
- Acho que posso lidar com isso. – você diz olhando para o “esquilo gigante” ele.
Ele se aproxima mais de você, que agora está de quatro, observando o membro dele, que esta ereto na sua frente.
- Pode pegar, ele é manso. – ele diz acariciando o próprio membro.
Você o agarra e começa a acaricia-lo, bem levemente. Depois de algumas caricias, você o coloca na boca e começa a chupá-lo. Bem devagar, o tirando e o colocando de novo, dando leves lambidas na ponta, depois o colocando de novo na boa e retomando o processo.
Depois de um tempo repetindo tudo aquilo, ele puxou seu cabelo.
- Para! – ele puxa mais ainda seu cabelo, tirando o sexo dele completamente da sua boca.
- Liam…
- O esquilo não quer terminar com isso agora, ele quer mais.
Então com força, ele agarra sua cintura e te coloca deitada novamente na barraca.
- Tenho que retribuí-la. – ele ri.
Então ele começa tirando seu sutiã, depois vagarosamente, a calcinha.
Ele agarra um de seus seios e o massageia, delicadamente. Depois começa a chupar seu mamilo, passando os dedos para o outro mamilo. Os beliscando levemente, enquanto roçava os dentes no outro. Sugando com tanta vontade, com tanto desejo. A deixando toda arrepiada.
- Liam… – você disse arranhando as costas dele.
Então ele para os movimentos da boca e das mãos em seus seios e começa a escorregar a língua por seu corpo. Para a barriga, mais para baixo, até chegar no seu sexo.
Ali ele começou com a tortura, lambendo cada parte daquela região. Massageando o seu clitóris com o polegar e mantendo o trabalho com a língua no resto. Lentamente, a deixando aproveitar cada toque.
- Não goze, deixe isso para depois… – então ele parou de trabalhar ali.
- Ah, Liam… – você gemeu.
- Calma, agora é que vem a melhor parte… Tanto pro esquilo aqui, quanto para a chinchila aí. – ele riu.
- Puta que pariu! Chinchila? – você riu ainda mais. – Bom, pelo menos estamos aprendendo mais sobre esses adoráveis animais.
Ele riu e voltou a te beijar. Em seguida, agarrou sua cintura e a colocou em cima dele. Uma perna de cada lado dele. Ele estava ajoelhado e sentando para trás. Com as pernas um pouco afastadas, para dar mais acesso ao seu corpo rumo ao esquilo.
- Vamos lá chinchilinha.
- Sim, vamos lá esquilinho. – os dois riram e ele finalmente se encaixou em você.
Você podia sentir cada centímetro dele entrando totalmente em você e explorando seu corpo por dentro. Ele começou os movimentos bem devagar, depois foi aumentando conforme seu corpo ia aceitando ele dentro de você.
Então ele parou.
- O que foi? – você quase nem conseguia falar.
- A gente… Ta sem camisinha.
- Sem problemas. Eu não sou mais virgem, eu tomo pílula.
Ele riu de novo e voltou a se movimentar. A impulsionando para cima e para baixo, começando a acelerar os movimentos. Cada vez mais rápido e mais fundo. Você gemia enquanto jogava a cabeça para trás e arranhava a nuca dele. Depois, arranhava as costas. Ele segurava firme sua cintura e a apertava conforme entrava e saía de você.
- Liam… Ah… – você gemia alto.
- Shh. – ele também mal conseguia falar.
Ele tirou uma das mãos dele da sua cintura e agarrou seu cabelo, o puxando para trás.
- Continua. Se. Mexendo. – ele pediu agarrando seus cabelos com as duas mãos.
- Ahh Liam, por favor… – você implorava. – Mais rápido.
- Sim, goze, goze para mim. – ele puxava mais seu cabelo.
- AHH. – você gritou finalmente gozando.
- Isso. – ele se moveu dentro de você por mais alguns segundos e logo gozou também.
Os dois se deitaram em seguida e colocaram a coberta por cima dos dois.
- O esquilo quer mais.
- A chinchila também.
- LIAM. S/N! ESTÃO POR AÍ? – vozes vindas lá de fora gritavam sem parar.
- Merda! São eles. – você disse com raiva.
- Mas que merda. Pensei que eles só viriam amanhã.
- Coloca a roupa. Rápido. – você disse já se levantando e colocando sua roupa.
Em questão de segundos, os dois estava vestidos e saindo da barraca.
- Ah, aí estão vocês. – disse o professor.
- Estamos bem. – disse Liam.
- Graças a Deus. – disse um de seus colegas de turma.
- Vamos embora daqui. – disse o professor. – Amanhã a gente volta para recolher a barraca.
- Ok. – você disse seguida de Liam.
No caminho começaram as perguntas. “Onde vocês estavam?” “O que fizeram?” e blá blá blá.
- Estamos bem. Meu esquilo me protegeu. – você disse olhando para Liam e sorrindo.
Ele sorriu de volta.
- Esquilo? – o professor perguntou confuso.
- É uma longa história. – você disse dando um longo suspiro e continuando a trilha de volta para o local de onde saíram.
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